Alemão participa de festa em Florianópolis em meio às retrições por conta da Covid-19 — Foto: Reprodução
Zagueiro não é punido e fica à disposição do Leão da Ilha para o clássico diante do Figueirense
Por Redação do ge — de Florianópolis
O Avaí se manifestou sobre o caso do zagueiro Alemão, flagrado pela Polícia Militar de Santa Catarina (PM-SC) em uma festa irregular no fim de semana. No pronunciamento do executivo de futebol Marco Aurélio Cunha, na tarde desta segunda-feira, o clube disse que a situação está resolvida, sem qualquer tipo de punição ao jogador.
Ele, inclusive, está à disposição para o clássico contra o Figueirense na quarta-feira, às 20h30 (de Brasília), na Ressacada.
— Ele segue todos os padrões de segurança naturais. Hoje mesmo todos fizeram exame de Covid para o jogo de quarta-feira (clássico contra o Figueirense). Ele treinou normalmente. Aqui a gente não tem porque ficar punindo jogadores que são importantes para a equipe em casos absolutamente esclarecidos — disse o dirigente em um dos trechos da nota (leia a íntegra no fim da matéria).
No último sábado, Alemão foi flagrado em uma festa, mesmo diante das restrições impostas pelo Governo de Santa Catarina para frear a pandemia de Covid-19. Ele apareceu em um vídeo de máscara e sentado. Um policial se aproxima e pede para que todos se retirem do local que estava com aglomeração. Em uma outra imagem que circula nas redes sociais, o atleta aparece ao fundo, desta vez sem utilizar máscara (assista ao vídeo abaixo).
Veja na íntegra a fala de Marco Aurélio Cunha:
O Alemão esteve numa festa de um amigo, que era aniversário, não sabia quantas pessoas iriam. E obviamente sempre tem alguém que filma e sempre o que filma também estava lá.
A gente vê muita gente andando pela rua, a gente vê a Beira-Mar lotada. Mas a gente foca muito os atletas de futebol, até porque são exemplos. Vamos respeitar o isolamento social, vamos continuar fazendo todas as medidas de prevenção.
Ele (Alemão) trabalhou naturalmente, não há punição alguma, apenas uma boa conversa, porque aqui não aumentamos crises.