Na semana passada, a Federação Mato-Grossense de Futebol (FMF) realizou em Cuiabá, reunião com equipes interessadas em jogar a segunda divisão do Campeonato Estadual de Futebol em 2020. Dirigentes de nove equipes estiveram presentes.
Os clubes participantes foram Ação (Cuiabá), Academia (Rondonópolis), Atlética Sinop, Atlético Mato-Grossense (Cuiabá), Cacerense, Grêmio Sorriso, Juara, Operário FC LTDA (Várzea Grande) e Paulistano (Nortelândia). O número é superior ao do ano passado, quando apenas cinco equipes disputaram a competição.
Em 2019, o estreante Nova Mutum foi o campeão e está atualmente em 6º na série A, na zona de classificação para as quartas de final.  Os dirigentes dos clubes tem até o dia 12 de março para confirmarem participação no campeonato. Após a data, uma nova reunião será marcada para que sejam definidos o regulamento, fórmula de disputa e a tabela. Chama atenção a presença do Paulistano de Nortelândia, município da região com pouco mais de 5 mil habitantes entre os interessados.
Com exclusividade, a reportagem do DS apurou que havia interesse do Atlético Mato-Grossense em mandar jogos no Estádio Municipal Antônio Porfírio de Brito e representar Tangará da Serra. Entretanto, o poder público municipal não procedeu e o clube desistiu da parceria que contaria com atletas da cidade.
Este é o 7º ano consecutivo que Tangará da Serra, cidade polo do estado, não tem representatividade no futebol estadual. A última vez que a cidade esteve na 2ª divisão foi em 2013, com o Serra, quando foi prejudicado por uma série de dificuldades.
Naquele ano, um time sub-18 foi comandado por Sasá. Como o estádio não estava liberado, o time precisou ‘mandar’ seus jogos em Poconé e Sorriso contra os times da casa. Mesmo com raça, o Serra terminou em último e zerado. A equipe tinha no elenco Ricardo Ryller, hoje volante do Braga (Portugal), emprestado ao Red Bull Bragantino (SP).

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