Com apenas 10 meses de vida o ” Aster ” já se prepara para formar seu primeiro time de futebol profissional.

Algoz do Palmeiras, o Aster Itaquá se tonou o “queridinho” da Copa São Paulo 2024. Com 10 meses de vida, o time chegou às quartas de final, ganhou carreata e projeta ter um time profissional.

O Aster Itaquá caiu nas quartas de final da Copinha, contra o Flamengo nos pênaltis.

O que aconteceu

Hoje, o Aster de Itaquá contempla apenas categorias de base. O time trabalha do sub-11 ao sub-20.

O clube, porém, planeja ter um time profissional. Segundo Kayo Moreno, um dos sócios-fundadores, isso deve acontecer em “um futuro próximo”

” O clube é uma plataforma de negócio, uma plataforma para oportunizar esses jovens atletas. Então, a gente está sempre trabalhando no mercado “.
(Kayo Moreno, um dos sócios-fundadores do Aster)

“Hoje nós temos 33 atletas no mercado europeu, em clubes como Braga, Porto, Beira-Mar, Torreense, Famalicão”.

“Aqui no Brasil também nós temos algumas parcerias, com Flamengo, Corinthians, São Paulo, Palmeiras. Temos atletas inseridos nesses grandes centros também”.

Kayo Moreno, sócio-fundador do Aster, time que disputou a Copinha 2024.

O dirigente projeta quatro nomes do elenco nas séries A e B do Brasileirão: “Gustavo Conca [vai] para o Vila Nova. Estamos emprestando um zagueiro nosso, tem a proposta do Goiás, tem atleta com proposta de Atlético Goianiense, do Bahia”, disse Kayo.

Na base, o clube disputará o Campeonato Paulista, do sub-11 e ao sub-20. A Copa Ouro e a Copa Paulista também estão no calendário do clube…

Dois Aster?

O Aster de Itaquá é um clube-empresa e “irmão caçula” do Aster do Espírito Santo, que nasceu em 2017. Ambos pertencem ao Grupo Aster.

“Quando a gente começou a trabalhar com o mercado brasileiro, o mercado falava muito que o futebol no Espírito Santo não tinha muita competitividade, então, quando tinha que fazer uma venda ou envolver valores, eles falavam que precisavam ver mais um pouco esses atletas. Foi aí que nós optamos em vir para o mercado de São Paulo.

A ideia é a gente usar o Espírito Santo como um polo de captação, porque lá tem a matéria-prima muito boa, e o que a gente identificar lá de talento, trazemos para São Paulo. Lá a gente vai usar como polo de captação, e aqui a gente coloca na vitrine”.

Copinha e carreata

“Nós saímos invictos da Copa São Paulo, [tivemos] a segunda melhor zaga da competição, pegamos as duas melhores bases do Brasil, que são referências hoje, ganhamos do Palmeiras, empatamos com o Flamengo e saímos nos pênaltis. Eu acho muito benéfico, mas é fruto de um trabalho que nós já vínhamos construindo.

O que eu tiro de proveito? Acho que a cidade. O mais marcante foi a cidade, a forma que a cidade apoiou… Eles saírem de Itaquá, ir para Osasco, ir para Barueri, ter uma das melhores médias de público da competição, isso foi muito fantástico. Hoje, o Brasil já conhece o nosso trabalho”.

O time foi homenageado com uma carreata no último sábado. A ação foi promovida pela Prefeitura de Itaquaquecetuba para receber o time após a eliminação para o Flamengo.

FONTE: UOL

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui